- “Os
cristãos que entram num baile deixam o seu Anjo da Guarda na porta, e é um
demônio que o substitui; portanto, logo passa a haver na sala tantos demônios
quantos dançarinos.”
- “Se
entendêssemos na terra o que é um padre, morreríamos não de susto, mas de
amor.”
- “A
alma pura é uma bela rosa, e as Três Pessoas divinas descem do céu para
poder respirar o seu perfume.”
- “Exala
de uma alma onde reside o Espírito Santo um perfume tão delicado quanto o
de uma videira em flores.”
- “Nossa
língua deveria ser utilizada somente para rezar, nosso coração para amar,
nossos olhos para chorar.”
- “O
homem foi criado para o céu; o demônio quebrou a escada que levava ao céu.”
- “Estamos
na terra como num entreposto, só por um momentinho.”
- “É
necessário trabalhar neste mundo, é necessário combater. Teremos toda a
eternidade para descansar.”
- “Quando
vamos confessar-nos, é preciso compreender o que é que vamos fazer;
pode-se dizer que vamos despregar Nosso Senhor da cruz. Uma confissão bem
feita acorrenta o demónio. Os pecados que nós escondemos reaparecerão
todos. Para que sejam definitivamente perdoados é necessário que bem os
confessemos. Nossas culpas são grãos de areia ao lado da grande montanha
que é a misericórdia de Deus.”
- “Não
imagine que exista um lugar na terra onde possamos escapar da luta contra
o demônio. Nós o achamos em todo canto, e ele vive tentando nos roubar o
céu, mas, sempre e em qualquer lugar, podemos ser vencedores. Não é como
nos outros combates. Entre as duas partes sempre há um vencido; mas, neste
caso, se tivermos a graça de Deus, que nunca nos é negada, podemos sempre
triunfar.”
- “Com
nossos instintos a luta é raramente de igual para igual: ou nossos
instintos nos governam ou nós governamos nossos instintos. Como é triste
se deixar levar pêlos instintos! Um cristão é um nobre; ele deve, como um
grande senhor, mandar em seus vassalos.”
- “O
demônio deixa bem tranqüilo os maus cristãos; ninguém se preocupa com
eles, mas contra aqueles que fazem o bem ele suscita mil calúnias, mil
ofensas.”
Quem foi João Maria Vianney?
Com admiração, alegramo-nos com a santidade de vida
do patrono de todos os vigários, conhecido por Cura D'Ars. São João Maria Vianney nasceu
em Dardilly, no ano de 1786, e enfrentou o difícil período em que a França foi
abalada pela Revolução Napoleônica.
Camponês de mente rude, percebia desde de cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua consagração, chegou a ser um desertor do exército, pois não conseguia "acertar" o passo com o seu batalhão.
Ele era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, somente graças à vida de piedade é que conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do Latim, Filosofia e Teologia da época.
João Maria Vianney, ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia "pagã", chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes, trabalhos aos domingos e blasfêmias; tanto assim que suspirou o Santo: "Neste meio, tenho medo até de me perder". Dentro da lógica da natureza vem o medo; mas da graça, a coragem. Com o rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, o santo não só atende ao povo local como também ao de fora no Sacramento da Reconciliação. Dessa forma, consumiu-se durante 40 anos por causa dos demais.
Portanto, São João Maria Vianney, que viveu até os 73 anos, tornou-se para o povo não somente exemplo de progresso e construção de uma ferrovia – que servia para a visita dos peregrinos – mas principalmente, e antes de tudo, exemplo de santidade, dedicação perseverança na construção do caminho da salvação e progresso do Reino de Deus para uma multidão, pois, como padre teve tudo de homem e ao mesmo tempo tudo de Deus.
Cancaonova.com
Camponês de mente rude, percebia desde de cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua consagração, chegou a ser um desertor do exército, pois não conseguia "acertar" o passo com o seu batalhão.
Ele era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, somente graças à vida de piedade é que conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do Latim, Filosofia e Teologia da época.
João Maria Vianney, ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia "pagã", chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes, trabalhos aos domingos e blasfêmias; tanto assim que suspirou o Santo: "Neste meio, tenho medo até de me perder". Dentro da lógica da natureza vem o medo; mas da graça, a coragem. Com o rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, o santo não só atende ao povo local como também ao de fora no Sacramento da Reconciliação. Dessa forma, consumiu-se durante 40 anos por causa dos demais.
Portanto, São João Maria Vianney, que viveu até os 73 anos, tornou-se para o povo não somente exemplo de progresso e construção de uma ferrovia – que servia para a visita dos peregrinos – mas principalmente, e antes de tudo, exemplo de santidade, dedicação perseverança na construção do caminho da salvação e progresso do Reino de Deus para uma multidão, pois, como padre teve tudo de homem e ao mesmo tempo tudo de Deus.
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Que São Maria Vianney nos ensine
a sermos simples quando sabemos que viver em meio a muitos orgulhosos católicos
e numa santa burocracia.A sabedoria pode estar nos intelectuais mas Deus falou
aos corações simples.
Deus te abençoe!!
Um abrço:
Pe. Luiz Gilderlane.
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