Trataremos a seguir do pecado original e do pecado hereditário.
Na relação entre a antropologia cristã com o mundo, encontramos uma possibilidade do homem se dirigir ao bem, mas segundo o pessimismo ético de Agostinho no debate com Pelágio, assume a doutrina do "peccatum iriginale".
A priori, nitidamente, percebemos a existência do mal. Muitas vezes não sabemos o que nos leva à prática do mal, tampouco a quem empregar essa ação.
Segundo a tradição ética grega, o homem tem a convicção tanto do bem, quanto do mal, contudo nem sempre consegue impulsionar-se para o bem, e no entanto, acaba praticando o mal _ pecado. Nesse sentido o mal já está no homem, isto é, o pecado é original. " Não entendo absolutamente o que faço: pois não faço aquilo que quero mas aquilo que detesto. (...) Mas então não sou eu que faço e sim o pecado que mora em mim. (...) Não faço o bem que quero e sim o mal que não quero".9 9 Cf. Rm 7, 15-19
10Cf. Dorothea Sattler/ Theodor Schneider, Doutrina da Criação, p. 167 No entanto, o homem não deve se conformar com o que vimos acima, mas servirá de incentivo para o ele, principalmente diante dos desafios que o mundo moderno oferece. Não que a explicação para a prática do bem venha do nada ou pelas capacidades humanas. Agostinho diz que "todo bem é obra da graça de divina".10 Embora percebamos o maniqueísmo e o pessimismo de Agostinho, vemos a boa maneira como ele expõe as ações éticas de Deus criador para a humanidade.
No "Livre Arbítrio", Agostinho fala a respeito do mal e faz referência à vontade. O homem desvia-se do bem, e a concepção de mal surge da liberdade humana, esse mal pode ser entendido como mal físico e moral.
A outra concepção vem do próprio original _ em Adão _ "
omnes homines pertransiit, omnes peccaverunt". Per unum hominem peccatum intravit in mundum, et per peccatum mors et ita in E com isso, o pecado teria passado para toda a humanidade.11 A partir do pecado originário, Agostinho acredita que o homem deve estar sem querer sujeito o mal. O "peccatum originale" assumiu o princípio da concupiscência. Agostinho ver no prazer sexual do ser humano a causa da corrupção da natureza humana.
Influenciado pela tradição bíblica, Agostinho também vai dizer que todo mal _ poderá ser evitado com pela graça de Deus.
Na relação entre a antropologia cristã com o mundo, encontramos uma possibilidade do homem se dirigir ao bem, mas segundo o pessimismo ético de Agostinho no debate com Pelágio, assume a doutrina do "peccatum iriginale".
A priori, nitidamente, percebemos a existência do mal. Muitas vezes não sabemos o que nos leva à prática do mal, tampouco a quem empregar essa ação.
Segundo a tradição ética grega, o homem tem a convicção tanto do bem, quanto do mal, contudo nem sempre consegue impulsionar-se para o bem, e no entanto, acaba praticando o mal _ pecado. Nesse sentido o mal já está no homem, isto é, o pecado é original. " Não entendo absolutamente o que faço: pois não faço aquilo que quero mas aquilo que detesto. (...) Mas então não sou eu que faço e sim o pecado que mora em mim. (...) Não faço o bem que quero e sim o mal que não quero".9 9 Cf. Rm 7, 15-19
10Cf. Dorothea Sattler/ Theodor Schneider, Doutrina da Criação, p. 167 No entanto, o homem não deve se conformar com o que vimos acima, mas servirá de incentivo para o ele, principalmente diante dos desafios que o mundo moderno oferece. Não que a explicação para a prática do bem venha do nada ou pelas capacidades humanas. Agostinho diz que "todo bem é obra da graça de divina".10 Embora percebamos o maniqueísmo e o pessimismo de Agostinho, vemos a boa maneira como ele expõe as ações éticas de Deus criador para a humanidade.
No "Livre Arbítrio", Agostinho fala a respeito do mal e faz referência à vontade. O homem desvia-se do bem, e a concepção de mal surge da liberdade humana, esse mal pode ser entendido como mal físico e moral.
A outra concepção vem do próprio original _ em Adão _ "
omnes homines pertransiit, omnes peccaverunt". Per unum hominem peccatum intravit in mundum, et per peccatum mors et ita in E com isso, o pecado teria passado para toda a humanidade.11 A partir do pecado originário, Agostinho acredita que o homem deve estar sem querer sujeito o mal. O "peccatum originale" assumiu o princípio da concupiscência. Agostinho ver no prazer sexual do ser humano a causa da corrupção da natureza humana.
Influenciado pela tradição bíblica, Agostinho também vai dizer que todo mal _ poderá ser evitado com pela graça de Deus.
Gostei muito, e acho uma excelente ideia falar de Deus em redes sociais, pois acredito que só assim vamos conhecer melhor a palavra, ela sendo bem divulgada.
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